Valmir e a vaidade que constrange aliados e confunde eleitores
Da Redação Política de Fato
Valmir de Francisquinho, prefeito novamente de Itabaiana, parece se esforçar para se tornar uma figura a não ser levada a sério na política sergipana. Nos degraus da escada que mede o descrédito de figurões da política sergipana, ele se esforça para tentar o primeiro lugar, mas acaba em segundo, perdendo apenas para o ex-prefeito de Capela Manoel Sukita.
Não há exageros em estabelecer essa ordem entre os “bombas-relógios” e, no caso de Valmir, com o agravante dos constantes constrangimentos e humilhações aos aliados mais próximos. A vítima da vez é o ex-prefeito de Itabaiana e seu braço direito Adailton Sousa, que se manteve leal ao filho de Francisquinho ao longo dos quatro anos e engoliu a seco várias demonstrações de inescrupulosidade para com o aliado.
Valmir teve a coragem de afirmar que pegou a prefeitura endividada e que não possuiu nenhuma “gerência” nas decisões da administração durante os quatro anos de Adailton. É mole?
Até o mais distante itabaianense, com sua Mercearia Itabaiana instalada em subúrbios ou zonas rurais dos municípios sergipanos, sabe que a administração de Itabaiana teve “mais dedo” de Valmir de Francisquinho que do próprio Adailton Sousa. Uma declaração dessas soa tão perniciosa e contumaz que os próprios fanáticos do prefeito a recebem desconfiados, pois sabem que, durante o mandato de Adailton, na maioria das vezes precisaram recorrer a Valmir para terem pedidos atendidos.
Não é a primeira e nem será a última vez que Valmir exporá aliados ao ridículo. Mas se em público é assim, que dirá nos famosos bastidores... Nesses, tem arrogância para “encher e mear”, com frases degradantes e declarações de que é dono dos mandatos dos aliados.
Nessa constante odisseia, aguentam calados aqueles que ainda não possuem pernas próprias para se sustentar politicamente, mas que esperam a primeira oportunidade para passar a rasteira e se verem livres de um chefe que tenta ser líder.
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